T01E07 – A pesquisa celular de ponta na UFJF

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No último episódio da primeira temporada, você vai conhecer um pouco mais sobre o trabalho da professora Rossana Mello, que implantou o Laboratório e o Grupo de Pesquisa de Biologia Celular na UFJF. Ela é graduada em Farmácia e Bioquímica pela UFJF, possui mestrado e doutorado em Biologia Celular pela UFMG e pós-doutorado pela Universidade de Harvard. No episódio, será debatido sobre a pesquisa da ciência no Brasil, com foco em biologia celular e em doenças negligenciadas.

Ficha técnica:

Roteiro: Christinny Garibaldi

Edição: Pedro Augusto Figueiredo

Apresentação e produção: Ana Lívia Faria

Jornalismo: Isabella Gonçalves

Orientação PET Cast: Letícia Perani

Orientação PET Facom: Francisco Pimenta

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No episódio de hoje, você vai conhecer um pouco mais sobre a pesquisa de Biologia Celular da UFJF. O Laboratório, coordenado pela professora Rossana de Mello, é de ponta, fazendo pesquisas importantes na área de doenças negligenciadas, tais como malária, a doença de Chagas, a doença do sono (tripanossomíase humana africana, THA), a leishmaniose visceral (LV), a filariose linfática, e a esquistossomose. As doenças negligenciadas, como o próprio nome sugere, recebem pouco investimento, tanto de pesquisa quanto de tratamento.

Mas afinal de contas, qual é a importância das células nesse processo todo? Elas são, basicamente, o princípio de tudo. É preciso entendê-las para entender o funcionamento de organismos e, consequentemente, para saber o efeito de medicamentos no corpo humano.

A célula é altamente dinâmica, havendo milhões de reações acontecendo, ao mesmo tempo, dentro dela. Uma de suas atividades é a de produção e liberação de compostos, que atuam como mensageiros, contatando outras células ou combatendo diretamente aquele patógeno. Essa comunicação pode ser local, no mesmo órgão ou tecido, ou pode ser a longa distância, por meio da corrente sanguínea.

No episódio, também são debatidas outras questões importantes, como a participação da mulher da ciência e o papel da educação básica para a atração de novos cientistas brasileiros. A professora Rossana de Mello estudou em escola pública e destaca que se não fosse por seus professores, não teria escolhido ser cientista.

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